domingo, 3 de março de 2013

CURIOSIDADES

Sobre a Língua de Sinais
Muitas pessoas pensam que a língua de sinais, em todo o mundo, é igual. No entanto, é importante ressaltar que essa é uma língua natural, com léxico e gramática próprios. Assim, cada comunidade de surdos desenvolveu a sua língua de sinais ao longo dos tempos, assim como cada comunidade de ouvintes desenvolveu a sua língua oral. Existem países que apresentam mais de uma língua de sinais.
Os linguistas que estudaram as diferentes línguas gestuais concluíram que elas apresentam diferenças consideráveis entre si. Além disso, os surdos sentem as mesmas dificuldades que os ouvintes quando necessitam comunicar-se com pessoas que utilizam uma língua diferente. Esses fatores justificam que cada país tenha a sua própria língua gestual. No Brasil, por exemplo, tem-se a Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS), enquanto que em Portugal existe a Língua Gestual Portuguesa (LGP).
Da mesma forma que acontece nas línguas faladas oralmente, existem variações linguísticas dentro da própria Língua de Sinais, que podem ser consideradas regionalismos ou dialetos. Essas variações ocorrem devido à existência de culturas diferentes e influências diversas no sistema de ensino do país.
Existe ainda uma língua de sinais universal, análoga ao Esperanto, conhecida como Gestuno, que é usada em convenções e competições internacionais.
A língua de sinais também é usada em situações em que pessoas sem quaisquer deficiências visuais ou auditivas necessitem se comunicar, sem que possam utilizar sons. Exemplos disso são a comunicação entre mergulhadores e aquela ocorrida em rituais de iniciação entre aborígines australianos, em que é proibido falar oralmente por um período de tempo.
Não se sabe exatamente quando as línguas de sinais surgiram, mas suas origens remontam possivelmente à mesma época ou a épocas anteriores àquelas em que se desenvolveram as línguas orais. As línguas de sinais são criações espontâneas do ser humano e se aprimoram da mesma forma que as línguas orais. Nenhuma língua é superior ou inferior a outra, cada língua se desenvolve e expande de acordo com a necessidade de seus usuários.
Também é comum aos ouvintes pressupor que as línguas de sinais sejam versões sinalizadas das línguas orais. Por exemplo: muitos acreditam que a LIBRAS é a versão sinalizada do português, que a Língua Americana de Sinais é a versão sinalizada do inglês, que a Língua Japonesa de Sinais é a versão sinalizada do japonês e assim por diante. No entanto, embora haja semelhanças ou aspectos comuns devido a um certo contágio linguístico, as línguas de sinais são autônomas, não derivando das orais e possuindo peculiaridades que as distinguem umas das outras e das línguas orais.
A língua de sinais é tão natural e tão complexa quanto as línguas orais, dispondo de recursos expressivos suficientes para permitir aos seus usuários expressar-se sobre qualquer assunto, em qualquer situação, domínio do conhecimento e esfera de atividade. Mais importante: é uma língua adaptada à capacidade de expressão dos surdos.


Retiraodo do site: http://www.soportugues.com.br/secoes/curiosidades/Curiosidades_libras.php


 Misturando Letras e Números 
 

Decifre o texto abaixo:

35T3 P3QU3N0 T3XTO 53RV3 4P3N45 P4R4 M05TR4R COMO NO554 C4B3Ç4 CONS3GU3 F4Z3R CO1545 1MPR3551ON4ANT35! R3P4R3 N155O! NO COM3ÇO 35T4V4 M310 COMPL1C4DO, M45 N3ST4 L1NH4 SU4 M3NT3 V41 D3C1FR4NDO O CÓD1GO QU453 4UTOM4T1C4M3NT3, S3M PR3C1S4R P3N54R MU1TO, C3RTO? POD3 F1C4R B3M ORGULHO5O D155O! SU4 C4P4C1D4D3 M3R3C3! P4R4BÉN5!  


Letras Trocadas

Você consegue ler o texto abaixo? Tente!

De aorcdo com uma pqsieusa de uma uinrvesriddae ignlsea, não ipomtra em qaul odrem as lrteas de uma plravaa etãso, a úncia csioa iprotmatne é que a piremria e útmlia lrteas etejasm no lgaur crteo. O rseto pdoe ser uma ttaol bçguana que vcoê cnocseguee anida ler sem pobrlmea. Itso é poqrue nós não lmeos cdaa ltrea szoinha, mas a plravaa cmoo um tdoo. Lgeal, não é msemo?


Por que os meses têm esses nomes?


Você sabia que a maioria dos nomes dados aos meses do ano tem origem no primeiro calendário romano, criado por Rômulo, em 753 a.C.? Esse calendário possuía apenas dez meses, sendo o primeiro deles o mês de março. O responsável por introduzir mais dois meses ao calendário foi Numa Pumpílio (700 a.C- 673 a.C.), o segundo rei de Roma. Tempos mais tarde, optou-se pela troca de alguns nomes, a fim de homenagear o imperador César Augusto. Veja a seguir as razões que justificam o nome recebido por cada mês:

Janeiro - Homenagem ao deus romano Jano (Janus, em latim), o deus da mudança (dos começos e dos fins), com duas faces, olhando em direções opostas, uma para a guerra outra para a paz, uma para o passado (fim do ano) outra para o futuro (ano novo).
Fevereiro - Mês dedicado ao deus da purificação dos mortos, Februa, a quem os romanos ofereciam sacrifícios para expiar as faltas cometidas durante todo o ano.
Março - Homenagem a Marte (Martius), deus da guerra.
Abril - Há duas versões: A primeira baseia-se em uma comemoração sagrada: aprilis, feita em homenagem a Vênus, deusa do amor. A segunda versão viria de aperire (abrir, em latim), referência ao período de abertura das flores, no hemisfério norte.
Maio - Nome baseado em comemorações que honravam duas deusas romanas identificadas com a primavera e com o crescimento de plantas e flores, Maia e Flora.
Junho - Homenagem à deusa Juno, protetora das mulheres e da maternidade. Outra versão diz que deriva do nome de um clã romano chamado Junius.
Julho - No primeiro calendário romano, era chamado de quintilis, por ser o quinto mês do ano. Em 44 a. C., foi rebatizado em homenagem ao grande líder romano Júlio César, que fora assassinado.
Agosto - Por representar o sexto mês do ano no antigo calendário romano, recebia o nome de sextilis. Também foi rebatizado para homenagear outro grande líder, Augusto, que se tornou o primeiro imperador romano.
Setembro - Do latim septem (sete), o sétimo mês, antes do calendário de Numa Pumpílio.
Outubro - Do latim octo (oito), o oitavo mês.
Novembro - Do latim nove, o nono mês.
Dezembro - Do latim decem, o décimo mês.

Grafia dos Meses
No Brasil, usa-se letra minúscula para grafar o nome dos meses. Já em Portugal e nos países africanos de língua portuguesa, utiliza-se letra maiúscula. Observe:
Brasil: dezembro
Portugal e países africanos: Dezembro
Truques
Você sabia que existe um ditado para ajudar a memorização da quantidade de dias que cada mês tem? Veja:
Trinta dias tem Novembro,
Abril, Junho e Setembro,
Com 28 ou 29 há só um,
E o resto tem trinta e um.
Outro truque bastante conhecido consiste em fechar a mão e relacionar os meses do ano aos ossos que aparecem. Começa-se a contagem com janeiro: todos os meses que caírem sobre o ossinho têm 31 dias, aqueles que não caírem têm 30, exceto fevereiro, obviamente. Obs.: chega-se ao fim da contagem com julho, que tem 31 dias, reiniciando com agosto, que também tem 31 dias.

http://www.soportugues.com.br/secoes/curiosidades/nomes_dos_meses.php


Dia Nacional do Livro
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   Você sabia que, no Brasil,  29 de outubro foi escolhido como o Dia Nacional do Livro? O hábito da leitura começou a ser valorizado na sociedade brasileira a partir da inauguração da Biblioteca Nacional, no Rio de Janeiro, criada com a transferência das obras pertencentes à Real Biblioteca Portuguesa, em 1810. Hoje, ela é a oitava maior biblioteca do mundo. Outra data importante para nossa literatura é 18 de abril, quando é comemorado o Dia Nacional do Livro Infantil, em homenagem ao escritor brasileiro Monteiro Lobato, que nasceu neste mesmo dia, em 1882. " Contos da Carochinha", de Figueiredo Pimentel, foi o primeiro livro infantil publicado no Brasil, em 1894, e continua sendo reeditado até hoje.  





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